Claude Lévi-Strauss: sobre “Saraminda”

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[vc_row][vc_column][apress_heading sub_title=”Nome de referência da etnologia. Da Academia Francesa.” content_alignment=”right” delimiter_line_height=”1″ delimiter_line_width=”” color_scheme=”design_your_own” main_heading_color=”#000000″ style=”heading_style5″ title_font_options=”tag:h6|font_style_bold:1″ subtitle_font_options=”tag:p|color:%23000000″ delimiter_line_color=”#ffffff”]Claude Lévi-Strauss•[/apress_heading][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column]

 

Poderoso lirismo

Li Saraminda, e quanto amei esse belo livro. Depois dos pescadores do Nordeste, José Sarney faz reviver os faiscadores de ouro de caiena e do Amapá com a mesma sensibilidade aguda à realidade etnográfica permeada por um poderoso lirismo. Sarney reconstitui ao mesmo tempo um episódio esquecido, mas saborosamente pitoresco das relações da França com o Brasil.

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