O evento contou com a presença de diversas autoridades, como os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso e Kássio Nunes Marques marcaram presença. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, compareceu. O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e sua esposa, Lu Alckmin, também participaram do evento, assim como o advogado José Eduardo Alckmin e sua esposa, Geiza Alckmin. O senador Renan Calheiros (MDB-AL) e o líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias, também foram ao jantar cumprimentar o aniversariante. O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, e a ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), compareceram. A presidente do Superior Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth Rocha, também prestigiou o jantar, assim como a advogada Helga Jucá. O evento contou ainda com a presença do filho de Kakay, Érico Leão Vieira Castro.

Reconhecimento histórico

A homenagem a José Sarney no contexto dos 40 anos da redemocratização brasileira reforça o papel histórico do ex-presidente. Ele assumiu a Presidência da República em 1985, liderando a transição democrática com o apoio e confiança do povo brasileiro, após duas décadas de regime militar.

Durante seu governo, o país vivenciou importantes avanços, como a promulgação da nova Constituição Federal de 1988, a reabertura política e medidas voltadas à reconstrução institucional do Brasil, que, por ecos do período ditatorial, enfrentava severas restrições de direitos e uma grave crise econômica.

Sarney governou o Brasil entre 1985 e 1990. Ao longo de sua extensa trajetória política, também foi deputado federal, governador do Maranhão e senador da República — cargo que presidiu por quatro vezes. Em entrevista concedida à Agência Senado em 2020, ele destacou que seus maiores legados são “a redemocratização e os direitos sociais”.