Noé Jitrik• O jogo de duas forças O fato de que José Sarney seja ex-presidente de um país, o que não é ser ex-presidente de qualquer entidade, pode condicionar em certa medida a leitura de seus textos — me condicionou, sem que eu possa medir até que ponto Continue a ler
José Nêumane • Um texto rico, poético e bem-humorado Em 1970 — já um político de peso nacional — Sarney lança aquele que será o divisor de águas em sua literatura: o livro de contos Norte das Águas, um quadro vivo da realidade humana de seu estado. Saudado por grandes nomes da literatura nacional como Josué Montello e Jorge Amado, Norte das Águas surpreende por sua visão humanista traduzida em um texto rico, poético e bem-humorado, Continue a ler
Jorge Amado• Sobre O Dono do Mar O Dono do mar, do mar do Maranhão, é o escritor José Sarney que o recria, em romance belo e vigoroso. O Dono do Mar vem situar de forma definitiva o nome do autor entre os nossos melhores ficcionistas. Já não cabe confundir o homem político de polêmica travessia de sucessos — foi Presidente da República Continue a ler
Juan Arias• Sobre O Dono do Mar A fascinação dos monstros invisíveis Este romance de José Sarney, O Dono do Mar, vem precedido de uma crítica mundial formidável, com elogios, entre outros, de Jorge Amado, Lévi-Strauss, Ferreira Gullar, Maurice Druon e do recém falecido Octávio Paz. Daí minha dificuldade Continue a ler
Marcio Tavares d’Amaral • Sobre A Duquesa vale uma Missa O Protagonista é o Amor Nesse romance, José Sarney se põe ao largo das águas do norte, do domínio dos mares do seu Maranhão, das intrigas e sagas de formação do outro território da sua habitação física e afetiva, o Amapá e sua vizinha Guiana, para firmar-se como um investigador do drama humano mais universal. Nos Continue a ler