Esta semana, dia 10, afinal — já faço o anúncio há tempos — acontece o bicentenário de nascimento do nosso maranhense mais ilustre, o moço que reuniu os sangues negro, indígena e branco e criou a poesia brasileira.   Alguém dirá um e outro nome de poeta — e Gregório de Matos? e Tomás António Gonzaga? e Cláudio Manuel da Costa? e José Bonifácio? e Gonçalves de Magalhães? e …? Poetas, sem dúvida, foram, e mesmo grande poeta, como no caso do Boca do Inferno, mas, brasileiros ou portugueses, não fizeram Continue a ler