Não tenho nenhuma autoridade para falar de futebol. Sou um dos poucos brasileiros que não é fanático pelo esporte jogado, especialmente pelo futebol. Ao longo de minha vida só quando menino, bem menino, aos dez anos joguei com bola de meia, porque em Pinheiro e São Bento não havia bolas de plástico — coloridas ou não, sempre despertam a fascinação das crianças —, e essas bolas de meia satisfaziam o nosso desejo com a possibilidade de praticar o esporte que é, e já era, uma paixão nacional. Em outra fase, Continue a ler