Maurice Pianzola: sobre “O Dono do Mar”

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[vc_row][vc_column][apress_heading sub_title=”Escritor e jornalista. Genebra, 19 de novembro de 2002.” content_alignment=”right” delimiter_line_height=”1″ delimiter_line_width=”” color_scheme=”design_your_own” main_heading_color=”#000000″ style=”heading_style5″ title_font_options=”tag:h6|font_style_bold:1″ subtitle_font_options=”tag:p|color:%23000000″ delimiter_line_color=”#ffffff”]Maurice Pianzola •[/apress_heading][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column]

 

O sórdido e o maravilhoso

Fiquei tocado pela faculdade de José Sarney de descrever a vida popular, de fazer caminhar lado a lado o sórdido e o maravilhoso. Isso se traduz naturalmente em sua linguagem, ainda mais aqui que em O Dono do Mar, quando Sarney atravessa a fronteira do Brasil para penetrar na Guiana Francesa, particularmente desconhecida da literatura francesa, de  onde conhecemos apenas algumas reportagens sobre a prisão de Caiena. A isso se junta o fato de seu realismo ir na contra-corrente de uma certa decadência da literatura francesa que parece estar na moda em certos meios brasileiros.

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